Cozinha Grega

Ao longo dos largos milhares de anos da sua história, os gregos desenvolveram a sua gastronomia baseada na capacidade produtiva do seu país, sendo a culinária grega considerada uma das mais diversas e saudáveis do mundo por possuir baixo teor de gordura.
A gastronomia grega tem sofrido várias mudanças, dado que a Grécia fez parte do Império Otomano (turcos), durante vários séculos, o que introduziu algumas mudanças na cozinha deste país, possuindo actualmente várias semelhanças com outras cozinhas do Mediterrâneo Oriental.

O prazer da comida e da boa mesa

Se bem a alimentação era indispensável para fortalecer os homens para a guerra, os gregos nunca desprezaram os prazeres da mesa em tempos de paz. Consideravam as refeições comunitárias como uma marca de civilização e o banquete como uma manifestação artística e a negação da barbárie.
A vida social dos gregos inclui horas em redor de uma mesa, em alguma taberna, comendo, bebendo e conversando, tanto no almoço, depois do qual fazem a sesta, como no jantar.

Os Ingredientes

Graças ao seu clima e à sua posição geográfica junto ao Mediterrâneo, a Grécia tem o privilégio de produzir ingredientes muito saborosos; as frutas e hortaliças amadurecem em todo seu esplendor, sem humidade, com toda a intensidade dos aromas, cores e paladar. Os tomates são extremamente doces, os pepinos muito crocantes, as frutas - a Grécia é a maior exportadora para a Europa de pêssegos, damascos, melões, cerejas e melancias.
O cereal básico da comida grega é o trigo, porém cevada também é comum. Os vegetais mais importantes na culinária grega são o tomate, a beringela, a ervilha, o quiabo e a cebola. Os pratos com peixe também são comuns, especialmente nas regiões litorais.
Nos pratos mais tradicionais a carne de carneiro é bastante utilizada.